terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Processos Psicologicos Básicos&Psicanálise

Introdução

Os processos psicológicos básicos referem-se a praticamente tudo que nos constitui como indivíduos: sensação, percepção, atenção, memória, pensamento, linguagem, motivação, emoção, aprendizagem etc. Sensação e Percepção será o foco deste trabalho, e como ambos são aplicados na abordagem Psicanálise.

Percepção é conceituada como característica subjetiva do individuo. Já sensação é a detecção e experiência sensorial básica proveniente dos estímulos do meio, tais como sons, objetos e odores, logo se pode classificar como característica objetiva.

Uma das abordagens da psicologia que muito evidenciou esse processo foi a Psicanálise, em que o sujeito não é visto apenas como um ser biológico, mas um conjunto de mente e corpo.


Percepção e Sensação.

Como foi dito no inicio deste trabalho, percepção são respostas subjetivas do sujeito aos estímulos do meio.

“O que seria da sua beleza, se eu fechasse meus olhos para você” (Detonautas Roque Clube)

Poder identificar claramente a percepção nessa citação musical, em que a beleza está claramente ligada à percepção.

Na sensação, como vimos, é a resposta objetiva, ou seja, sensorial ao estimulo do meio.

Neste mesmo exemplo pode se utilizar como exemplo a visão, que é um processo fisiológico de ligação ao organismo.

Psicanálise e sensação/percepção.

Sigmund Freud provocou um grande marco da história da humanidade, ao afirma que ser humano não seria o ser racional de suas escolhas, pois está sobe influência de algo desconhecido, em que não há domínio, denominado inconsciente.

O ponto de partida da psicanálise foi as psicopatologias, tais como as psicoses, neuroses, histerias etc.

Segundo Colich (2005), Freud procurou construir uma ciência explanatória que pudesse provar seus achados, encontrando seus fatores e agentes causais, organizados em forma de leis e princípios gerais

Sigmund Freud revolucionou o mundo da psiquiatria e psicologia com uma maneira até então diferente de lidar com as psicopatologias.

A história dos transtornos mentais dada de 2000 a.c Os babilônios acreditavam em possessão demoníaca como causa da doença mental, um estado tratado humanitariamente com uma combinação de magia e orações. As antigas culturas hebraicas consideravam a doença mental como uma punição pelos pecados e contavam com a cura por meio da magia e oração. Os filósofos gregos Sócrates, Platão e Aristóteles afirmavam ser o distúrbio mental resultante de processos de pensamentos desordenados. Prescreviam o método persuasivo de cura por meio da força da palavra. Com o estabelecimento do cristianismo, o distúrbio mental voltou a ser atribuído aos espíritos aos espíritos demoníacos. O tratamento imposto pela igreja por mais de mil anos consistia na tortura e na execução daqueles considerados possuídos pelo demônio. (História da psicologia moderna, 2009, pg. 350).

Com o desenvolver da ciência foi se atribuído novos conceitos relacionado às doenças mentais. Freud foi um dos estudiosos marcantes nesse fato histórico, com teorias do inconsciente.

Pode-se observar explicitamente a sensação e percepção neste legado, transtornos mentais não se modificaram no decorrer da história da humanidade, porém pode se observar as mudanças do conceito de transtorno mental de cada povo aqui citado, isso é percepção e sensação.

Principais Teorias.

Em seus primeiros estudos Freud sugeriu a divisão psíquica em duas partes: consciente e inconsciente.

Interpretação dos sonhos.

“E toda sua doutrina é marcada por seu desejo de identificar a origem do sofrimento do outro, servindo-se de seu próprio eu.” (Juan-David Nasio).

Com seus estudos e pesquisas Freud mostrou certa diferença, por ser seu próprio objeto de estudo.

Uma de suas primeiras teorias e uma das marcas da psicanálise foram os processos oníricos (sonhos). Freud deu inicio a teoria se auto-analisando, porém é importante entender que para validar sua teoria ele não partiu apenas de suas analises, mas também obteve resultado de seus pacientes.

Segundo Freud, os sonhos os sonhos são realizações dos desejos reprimidos do inconsciente. Porém o que vai determinar seu significado é o próprio paciente.

A percepção pode muito bem ser encontrada aqui, pois a representação do sonho será de acordo com a subjetividade.

Aparelho Psíquico.

“O Aparelho psíquico se divide em um “isso”, que é o portador das moções pulsionais, um eu, que constitui a parte mais superficial do “isso”, modificada pela influencia do mundo exterior, e um “supereu” que, saindo do “isso”, domina o eu e representa as inibições da pulsão, característica do homem”. (Sigmund Freud).

ID: “Nós chamamos de (...) um caldeirão cheio de excitações fervescentes. [O id] desconhece o julgamento de valores, o bem o mal, a moralidade”(Freud, 1933, p.74).

Pode se classificar o ID como parte mais primitivo do ser humano, onde encontram se seus instintos. A força do ID sempre está em busca de realização imediata, descarga de energia em busca de prazer.

Ego: O Ego é pressionado pelos desejos insaciáveis do Id, a severidade repressiva do Superego e os perigos do mundo exterior. Se submeter ao Id, torna-se imoral e destrutivo; se submeter ao Superego enlouquece de desespero, pois viverá numa insatisfação insuportável, e se não se submeter á realidade do mundo, será destruído por ele. Estamos divididos entre o principio de prazer¹ e o principio de realidade². O Ego tem a dupla função de ao mesmo tempo, recalcar o Id, satisfazendo o Superego, e satisfazer o Id, limitando o poder do Superego.

Superego: Uma das instâncias da personalidade tal como Freud a descreveu no quadro da sua segunda teoria do aparelho psíquico: o seu papel é assimilável ao de um Juiz ou de um censor relativamente ao ego. Freud vê na consciência moral, na auto-observação, na formação de ideais, funções do superego. (Vocabulário da Psicanálise; 2001 pg.497)

Percepção e sensação são explicita nesse caso, pois parte do aparelho psíquico será construído de acordo com a interação do sujeito com o meio em que vive principalmente relacionado ao superego.

Complexo de Édipo.

Depois de ver nos seus clientes o funcionamento perfeito da estrutura tripartite da alma conforme a teoria de Platão, Freud volta à cultura grega em busca de mais elementos fundamentais para a construção de sua própria teoria. Complexo de Édipo é o desejo incestuoso pela mãe, e uma rivalidade com o pai. O termo deriva do herói grego Édipo que, sem saber, matou seu pai e se casou com sua mãe.

Segundo Freud, o apogeu do complexo de Édipo é vivido entre os três e os cinco anos, durante a fase fálica; o seu declínio marca a entrada no período de latência. É revivido na puberdade e é superado com maior êxito num tipo especial de escolha de objeto.

O complexo de Édipo desempenha papel fundamental na estruturação da personalidade e na orientação do desejo humano.

O complexo de Édipo desempenha papel fundamental na estruturação da personalidade e na orientação do desejo humano. (vocabulário da psicanálise, 2001; pg.77)

Fases Psicossexuais.

Originalmente, conhecemos apenas objetos sexuais: A psicanálise nos mostra que as pessoas a que acreditamos apenas respeitar e estima, podem para nosso inconsciente, continuar a ser objetos sexuais”. (Sigmund Freud)

Freud foi um dos primeiros estudiosos a enfatizar a importância do desenvolvimento infantil. Acreditava que a vida adulta estava quase toda formada aos cinco anos.

De acordo com a sua teoria psicanalítica do desenvolvimento, as crianças passam por uma serie de estágios psicossexuais. Durante este período, acredita-se que elas sejam dotadas de auto-erotismo, ou seja, obtém prazer estimulando as zonas erógenas do próprio corpo ou sendo estimuladas pelos pais durante as atividades normais de cuidados com a criança. Cada estágio do desenvolvimento concentra-se uma zona erógena especifica. (História da psicologia moderna, 2009, pg. 378).

As Fases psicossexuais estão dividas em: Fase Oral, Fase anal, Fase Fálica, Fase de latência e Fase Genital.

Fase Oral: Abrange os primeiros seis meses do bebê; a boca é a zona erógena predominante e proporciona ao bebê apenas a satisfação de se alimentar, mas, sobretudo o prazer de sugar, isto é, de pôr em movimento os lábios, a língua e o palato, numa alternância ritmada.

Não nos esqueçamos de que o apego a objetos reais é, acima de tudo, um apego a objetos fantasiados e que esses objetos fantasiados são o próprio eu. Assim, o polegar real que a criança suga é, na verdade, um objeto fantasiado que ela acaricia, ou seja, ela mesma (narcisismo). (Juan-David Nasio).

Fase Anal: A zona erógena é o ânus, nesse período geralmente a criança começa a controlar seu esfíncter, em que retém e libera fezes. As fezes nesse período constituem o objeto real que materializa o objeto fantasiado das pulsões anais.

O prazer encontrar-se no alivio de uma necessidade corporal, ou seja, defecar.

“A excitação sexual da mucosa anal é provocada, antes de mais nada, por um ritmo particular do esfíncter, quando ele se contrai parar reter e se dilatar para evacuar”. (Juan David Nasio).

Fase Fálica: Essa Fase marca a construção da Libido infantil. A zona de prazer encontrar nos órgãos sexuais, no menino o pênis e na menina o clitóris.

“O pênis e o clitóris são apenas os suportes concretos e reais de um objeto fantasiado chamado falo”. (Juan David Nasio).

É nessa fase em que se encontra o processo de castração.

“Complexo centrado na fantasia de castração, que proporciona uma resposta ao enigma que a diferença anatômica dos sexos (presença ou ausência de pênis) coloca para a criança. Essa diferença é atribuída à amputação do pênis na menina” (Vocabulário da psicanálise, 2001; pg. 73).

Nesse complexo há um medo no menino da perda do falo, pois é simbolizado como poder. Segundo Freud, nessa fase é construída a inveja da menina do falo masculino.

Período de Latência: É marcada pela pausa da evolução da sexualidade. Nessa fase segundo Freud há um declínio do complexo de Édipo, com a intensificação do recalque, que tem como efeito uma amnésia que cobre os primeiros anos.

“... as formações sociais, conjugando a sua ação com a do superego, vêm reforçar a Latência sexual: esta “... só pode provocar uma completa interrupção da vida sexual nas organizações culturais que inscreveram no seu programa uma repressão da sexualidade infantil”. (Vocabulário da psicanálise, 2001; pg. 262).

Fase Genital. O objeto de erotização não está mais em seu próprio corpo, mas em objetos de desejo externo.

Na teoria psicossexual a construção do objeto de desejo obtém forte influência do contato afetivo com as representações materna e paterna.

Encontra-se a percepção, pois cada sujeito obterá maneira distinta e lidar com cada experiência.

Mecanismo de Defesa do Ego.

A ansiedade provoca tensão, motivando o individuo a tomar alguma atitude para reduzi-la. De acordo com a teoria de Freud, o ego desenvolve um sistema de proteção aos chamados mecanismo defesa do ego. (História da psicologia moderna, 2009; pg. 377).

Negação: Processo pelo qual o sujeito, embora formulado um dos seus desejos, pensamentos ou sentimentos até então recalcado, continua a defender-se dele negando que lhe pertença.

Projeção: Operação pela qual o sujeito expulsa de si e localiza no outro (pessoa ou coisa), qualidades, sentimentos, desejos e mesmo “objetos” que ele desconhece ou recusa nele.

Racionalização: A reinterpretação do comportamento para torná-lo mais aceitável e menos ameaçador;

Formação Reativa: O ego procura afastar o desejo que vai em determinada direção, e para isso o individuo adota uma atitude oposta a esse desejo.

Sublimação: A alteração ou o deslocamento dos impulsos do Id desviando a energia instintiva para os comportamentos socialmente aceitáveis.

Teoria do Narcisismo.

“Por referência ao mito de narciso, narcisismo é o amor pela imagem de si mesmo” (Vocabulários da Psicanálise, 2001; pg.287)

Antes de fazer do amado um objeto fantasiado, ele se faz ele próprio objeto fantasiado. É como se o eu, para domar a pulsão, a desviasse de seu objetivo ideal e a enganasse, dizendo-lhe: “Já que você está procurando um objeto para chegar a seus fins sexuais, venha, sirva-se de mim!”. De fato, o amor narcísico do eu por ele mesmo, enquanto objeto sexual, está na base da formação de todas as nossas fantasias. (Juan David Nasio)

Considerações Finais.

É Sabido da importância da psicanálise na visão de sujeito, e o quanto suas teorias modificaram a visão de ser humano junto com suas contribuições para psicologia.

Sua relação com os processos básicos (sensação e percepção) é bem explicita. Em cada teoria mostrada neste trabalho é possível aplicar sensação e percepção.

Poder-se atribuir à este conteúdo a importância de nós como profissionais da psicologia respeita cada singularidade, pois cada uma é construída de acordo como o meio em que vive. Nossas sensações podem ser iguais, mas nossas percepções diante de uma situação são opostas

Relação Saúde-Doença

Para o médico, o estudo da doença exige o estudo da identidade, os mundos interiores que os pacientes criam sob o impulso da doença. Mas a realidade dos pacientes, as formas como eles e seus cérebros constroem seus próprios mundos, não pode ser totalmente compreendida pela observação do comportamento, do exterior. Além da abordagem objetiva do cientista, do naturalismo, também, devemos empregar o ponto de vista intersubjetivo, mergulhando, como escreve Foucault, "No interior da consciência mórbida, (tentando) ver o mundo patológico com os olhos do próprio paciente"

Sacks¹

A Relação saúde-doença faz parte de um universo complexo de relações sócio-cultural.

Como refere Kênia Kemp “Cada cultura constrói uma explicação própria para a origem, causa e tratamento de determinadas doenças”. (p.116). Lidar com o outro não é apenas está diante de um ser biológico, mas com um sujeito constituído de representações e influências sócio-cultural.

Cada grupo social tem sua relação de saúde-doença. Compreender essa relavitividade cultural é entender a singularidade do outro, contribuindo para o sucesso terapêutico, não se apropriando de apenas um saber. mostrar

Antropologia nos serviços de Saúde: Integralidade, cultura e comunicação.

A doença é uma experiência que não se litimita à alteração biológica pura, mas lhe serve como substrato para uma construção cultural, num processo que lhe é concomitante. Não queremos dizer com isso que exista uma seqüência de “primeiro biologia e depois cultura”, mas sim que existem percepções culturais acerca de um fenômeno que também abarca o biológico, mas que o supera.

(Francisco de Oliveira, 2002)

Pode-se encontrar inúmeras formas de lidar com a Doença, o que vai determinar a maneira que o sujeito chegar a até o profissional da saúde é o contexto social em que está inserido.

Para alguns a esquizofrenia pode ser apenas um transtorno mental, onde sua forma de tratamento são as ciências medica, porém, alguns lidam com a mesma como causa espiritual, indo à busca do tratamento tradicional de sua crença.

Porém, “apesar de a perspectiva antropológica vir auxiliando no entendimento desses fenômenos cada vez com mais clareza e veemência, o modelo biomédico é ainda brutalmente hegemônico, o que tem levado uma visão reducionista da doença, vista como processo exclusivamente biológico” (Francisco de Oliveira, 2002).

A doença Mental e a cura.

“Ainda hoje, em sociedades ditas civilizado/desenvolvidas, globalizadas continua a coexistir essa mistura de interpretações em torno da doença mental”

(Amadeu Gonçalves)

É importante visar o respeito pelo paciente. Como foi citado no inicio do texto, o indivíduo não é apenas um ser biológico, pois está constituído de normas e representações culturais.

“A saúde, doença e cura são, portanto construções sociais que não podem ser estudados de forma isolada, isto é, não podemos compreender as reações à doença, morte ou outros infortúnios sem compreender o tipo de cultura que determinados povos foram assimilando ao longo de gerações”

(Amadeu Gonçalves)

Muitos profissionais da área da saúde não levam em consideração o contexto social em que o sujeito está inserido, não levando em consideração suas crenças, que muitas vezes são de grande utilidade para o sucesso do tratamento.

Considerações finais.

Cada Cultura obtém seus valores, normas, regras e condutas. Não se é coerente classificar qual mas próxima da verdade absoluta, considerando que cada uma possui seu dogma, ou seja, suas crenças e verdades. Pode se compreender suas diferenças, e com isso respeitar o espaço e a escolha do sujeito que procura atendimento medico. Constrói assim um olhar mais humano diante da dor do outro

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Desabafo

Nesses ultimos dia tenho tido momentos de reflexão, e entendo o quão complicado é o ser humano , sua sigunlaridade e a maneira de conviver com a sigunlaridade dos outros.
Minhas crises subjetivas tem consolidado conclusões produtivas com a qual não tinha compreendido antes. De fato sou um ser complicado, e essa complexidade de pensamentos tem rendido atitudes de modificação.
Bom, as vezes, crises subjetivas, o encontro com o nosso eu e suas complexidades nos deixa de fato atordoados, porém pode ser algo positivo, um grande exemplo disso é o Rei Sigmund Freud, suas crises subjetivas rendeu-lhe um grande legado. ;D

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Behaviorismo

Um Breve resumo

Histórico

O Behaviorismo foi oficializado pelo americano John B. Watson, o estopim foi seu artigo publicado em 1913, que apresentava o titulo “Psicologia: como os behavioristas a vêem” o termo inglês “behavior significa “comportamento”; tendo em vista que o comportamento observável é o objeto principal de estudo dessa linha teórica.
Os Behavioristas foram os primeiros da ciência do comportamento a se aproximar das propostas explicativas dos termos psicológicos observando os critérios da objetividade. Esses critérios foram de muita importância para a firmação da psicologia como ciência.
John B. Watson (Behaviorismo Classico)
Um dos principais termos adotados por Watson que o diferencia de Skinner (que será tratado posteriormente) é a uniformização entre animais e seres humanos, não se acreditava numa dualidade, ambos respondiam da mesma forma a um estimulo. Com o condicionamento os seres humanos podem se adaptar ao ambiente em que se encontra.
Para Watson o ser humano não movia o meio, o meio que movia os indivíduos.
Burrhus Frederick Skinner. (Behaviorismo Radical)
Skinner foi um dos mais influentes teóricos do comportamentalismo, Skinner diferentemente de Watson não considera a uniformização dos indivíduos, pelo contrário, dois indivíduos podem responder de maneira diferente a um mesmo estimulo.
Dentro da corrente Skinneriana podemos encontrar o comportamento operante e o comportamento respondente.
Comportamento Operante.
O Comportamento operante ocorre voluntariamente, ou seja, quando não à necessidade de um estimulo para obter uma resposta, outra característica é a operação do individuo sobre o meio.
Ex: Passar na frente de um carro. (operei sobre o meio, o individuo que se encontra no veiculo vai ser obrigado a parar).
Comportamento Respondente.
Contrario do operante, o comportamento respondente é involuntário, é causado por um estimulo, ou seja, o individuo vai ser estimulado a uma resposta.
Ex: Ao levar uma tapa, automaticamente gritamos “Ai”
Reforços.
Positivo: É o acrescentamento de estimulo para induzir uma resposta.
Ex: Usando o exemplo da caixa de Skinner. Gotas de água para o rato quando pressionar a barra
Negativo: É a retirada de algum estimulo indesejável.
Ex: A retirada do choque utilizado no rato.
Dentro do reforço negativo encontramos a fuga e a esquiva
Fuga: O individuo ao se incomodar com o estimulo e produz um comportamento.
Ex: Ao ouvir um trovão colocamos as mãos sobre os ouvidos para não escutar o som.
Esquiva: Antes do estímulo, antecipamos o ato.
Ex: Antes do trovão estamos colocamos as mãos sobre os ouvidos.
Processo de Extinção.
É a retirada súbita do reforço de resposta, futuramente não haverá resposta ao estimulo.
Ex: Com retirada da água, conseqüentemente o rato não apertará mais a barra.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Nietzsche


"Sim, às vezes faço gelo: Gelo é útil para a digestão! Tivessem vocês muito a digerir, como gostariam de meu gelo!" - Friedrich Nietzsche

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Sigmund Freud


"Um homem como eu não pode viver sem uma mania, uma paixão devoradora, um talento, e eu descobri meu talento, e é o trabalho, eu não tenho limites, meu talento é a psicologia" S.Freud

sexta-feira, 2 de abril de 2010

A Psicanalise

Disse um amigo psicologo:

"CUIDADO COM A PSICANALISE, POIS ELA É MAIS QUE MAGIA... ELA VICIA! SE VOCÊ ENTRAR NELA, ELA TE INVADE; O MUNDO QUE VOCÊ VER NÃO SERÁ MAIS O MESMO...PASICANALISE É A LINGUAGEM DA ALMA, DOS SONHOS, DOS MORTOS, DA VIDA... PSICANÁLISE EXPLICA TUDO SEM DIZER NADA! 4 HOMENS MARCARAM A HUMANIDADE: ADÃO, MOISES, JESUS E FREUD! ELA É ALEM DA RELIGIÃO E DA FILOSOFIA... PAISCANÁLISE É APAIXONANTE! E SE VC ADOTÁ-LA COMO MODO DE VIDA, VOCÊ TERÁ MAIS UM PAI => FREUD <= "

Aproveitando esse legado, sou prova viva disso, a cada artigo de Freud os olhos brilham com desejo de mais, e quanto mais ler, mais quer saber,é algo magico e lindo! E sem sombra de duvidas o Rei S. Freud é a referência maior de quem à segue.